quarta-feira, 23 de abril de 2014

Reunião sobre adicional de insalubridade dos ACS foi remarcada


O Sindsaúde compareceu à reunião que ocorreria ontem, 22/4, com o secretário-executivo de Saúde, Acilon Gonçalves, para tratar do adicional de insalubridade dos agentes de saúde. No entanto, ele remarcou para a próxima terça-feira, 29/4, pois aguarda parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) acerca da pauta.
A reunião estava marcada desde o ato no Palácio da Abolição, 11/4, em que mais de 600 agentes participaram e conquistaram o compromisso do secretário em conceder o adicional. Após a emissão de parecer pela PGE, proposta de lei será enviada à Assembleia Legislativa.
Última atualização: 23/04/2014 às 09:32:14
 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Peteca: SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIO...

Peteca: SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIO...: R epresentantes de municípios cearenses inscritos nesta edição do Selo UNICEF Município Aprovado participarão em Fortaleza de uma capacita...



SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIOS




SELO UNICEF 900X900Representantes
de municípios cearenses inscritos nesta edição do Selo UNICEF Município
Aprovado participarão em Fortaleza de uma capacitação promovida pelo
UNICEF, nos dias 22 a 24 de abril, no auditório Celso Furtado – Banco do
Nordeste do Brasil (Avenida Pedro Ramalho, 5700 – Passaré).




O
objetivo do encontro é apresentar orientações sobre a realização do 1º.
Fórum Comunitário e a implementação do Núcleo de Cidadania dos
Adolescentes (NUCA), duas ações estratégicas de participação social que
os municípios devem cumprir para continuar participando da iniciativa,
que prossegue até 2016. No 1º Fórum, representantes dos diversos
segmentos do município identificarão – com a ajuda de um diagnóstico
prévio – as políticas públicas voltadas para a infância e adolescência,
que podem reduzir a desigualdade a que estão submetidas meninos e
meninas (por exemplo, da zona urbana e rural, com deficiência ou não
etc). A partir dessa análise participativa, será construído um Plano de
Ação com metas e atividades que devem ser executadas tendo em vista a
garantia dos direitos de crianças e adolescentes.
Participarão
da capacitação articuladores municipais do Selo, Presidente de Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA),
adolescentes e membros da Comissão Intersetorial do Selo UNICEF.
Para mais informação, acesse o site da APDMCE.

Peteca: SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIO...

Peteca: SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIO...: R epresentantes de municípios cearenses inscritos nesta edição do Selo UNICEF Município Aprovado participarão em Fortaleza de uma capacita...



SELO UNICEF REALIZA NOVA CAPACITAÇÃO COM MUNICÍPIOS




SELO UNICEF 900X900Representantes
de municípios cearenses inscritos nesta edição do Selo UNICEF Município
Aprovado participarão em Fortaleza de uma capacitação promovida pelo
UNICEF, nos dias 22 a 24 de abril, no auditório Celso Furtado – Banco do
Nordeste do Brasil (Avenida Pedro Ramalho, 5700 – Passaré).




O
objetivo do encontro é apresentar orientações sobre a realização do 1º.
Fórum Comunitário e a implementação do Núcleo de Cidadania dos
Adolescentes (NUCA), duas ações estratégicas de participação social que
os municípios devem cumprir para continuar participando da iniciativa,
que prossegue até 2016. No 1º Fórum, representantes dos diversos
segmentos do município identificarão – com a ajuda de um diagnóstico
prévio – as políticas públicas voltadas para a infância e adolescência,
que podem reduzir a desigualdade a que estão submetidas meninos e
meninas (por exemplo, da zona urbana e rural, com deficiência ou não
etc). A partir dessa análise participativa, será construído um Plano de
Ação com metas e atividades que devem ser executadas tendo em vista a
garantia dos direitos de crianças e adolescentes.
Participarão
da capacitação articuladores municipais do Selo, Presidente de Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA),
adolescentes e membros da Comissão Intersetorial do Selo UNICEF.
Para mais informação, acesse o site da APDMCE.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

AFINAL, VAI OU NÃO VAI???



Brasilia- DF
08/04/2014 - 20h50

 
Líderes decidem votar piso de agentes comunitários de saúde em 13 de maio
Os líderes partidários e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, fecharam para o dia 13 de maio a votação do piso de agentes comunitários de saúde (PL 7495/06). O acordo prevê que o governo, mesmo contrário à proposta do piso, não vai obstruir a votação do projeto. Com isso, a oposição concordou em permitir a votação das medidas provisórias 628/13 e 630/13 e do projeto com urgência constitucional (PL 6809/13) que tranca a pauta.
O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), disse que a oposição vai votar contra a Medida Provisória 630/13, cujo relatório ampliou para todas as obras públicas o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) originalmente previsto para os presídios. “Vamos, no voto, lutar pelo texto original desta MP, com o RDC apenas para obras de prisões”, disse.
A obstrução tem inviabilizado até agora o início do esforço concentrado convocado para limpar a pauta e votar projetos de iniciativa de deputados.




Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Câmara Notícias
Expediente
Disque-Câmara: 0800 619 619 

NOTICIAS DA CAMARA FEDERAL

Brasilia- DF 
 
08/04/2014 - 20h06

Obstrução prossegue mesmo após acordo sobre votação do piso dos agentes

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, disse que vai colocar em votação ainda neste mês o piso de agentes comunitários de saúde e combate a endemias (PL 7495/06) e que vai negociar a aprovação do texto. “Preciso de tempo para construir um acordo, levar essa matéria a Plenário e aprová-la. Vou pautar e trabalhar para aprovar esse projeto, porque no ano passado pautamos e não aprovamos”, disse.
Mesmo assim, a oposição manteve a obstrução que tem inviabilizado o esforço concentrado convocado por Alves. PSDB, DEM e PPS querem votar apenas o texto original da MP 630, prevendo o uso do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) apenas nas obras em presídios. A comissão mista ampliou o RDC para todas as obras públicas.
Além da mudança na MP 630, os deputados cobram uma data definida para a votação do piso dos agentes. “Queremos uma data certa, para fazermos a mobilização e trazermos os agentes”, disse o líder do PSC, deputado Andre Moura (AL), cujo partido também está em obstrução até que seja votado o piso.
 
 




Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'

Câmara Notícias
Expediente
Disque-Câmara: 0800 619 619 

terça-feira, 8 de abril de 2014

CURSO DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA E GESTÃO DO TRABALHO NO SUS


Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS e Dieese desenvolvem projeto de parceria com as seguintes prioridades: Desprecarização, condições de trabalho e democratização das relações de trabalho.

 Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS e DIEESE promovem o CURSO DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA E GESTÃO DO TRABALHO NA SAÚDE, no períiodo de 07 á 11 de Abril de 2014, na cidade de Fortaleza-CE
 Na Coord. do Professor YONARÉ, Prof. Inacio, Repres. Ministerio da Saúde - Tatiana e Robson e  MENPSUS - Nacional



















No curso, participam Varias entidades de representação dos trabalhadores do Estado e categorias profissionais da saúde.
O curso tem no seu programa temas como Politicas de Saúde no Brasil, Politicas Públicas e Participação Social, Princípios e Diretrizes do SUS, Processos decisórios do SUS e Controle Social, Processo de Negociação e Conceito de Negociação Coletiva, Processo de Negociação no Setor Público, Convenção 151 da OIT, Conceito de Rede de Negociadores do SUS, Financiamento do SUS, Lei de Responsabilidade Fiscal, Negociação Coletiva como Instrumento de Gestão Pública, os Protocolos da MNNP-SUS e uma simulação de negociação coletiva.




A MENPSUS-CE,  Mesa de Negociação Permanente do SUS/ CE, que tem na coordenação Dr. José Maria Coord. CEGETS e Representante da MENPSUS- fortaleza Dra. Socorro Martins, Sec. Saúde de Fortaleza.  Presente neste curso juntamente com varias entidades representativas como, FASEC - FEDERAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ, SINDSAUDE, FETANCE, Sindicato dos Assistente Sociais, entre outros.


Fonte: Valdeni L. Silva      #DenyACS-Icó
Diretora de Ass. Juídicos da FASEC

Manifesto Mais Saúde pra Você


Por uma saúde universal, integral, de qualidade 
e em tempo adequado

1. Em defesa do SUS como patrimônio do povo brasileiro

O Sistema Único de Saúde é destinado a todos os brasileiros e brasileiras. Usa-se o SUS da água que se bebe ao transplante que se faz. Um sistema que é referência internacional como modelo de acesso universal, deve ser cuidado e apropriado pelo seu povo.

2. Por uma gestão compartilhada e regionalizada

O Decreto 7.508/11, ao regulamentar a Lei 8.080/90, avançou consideravelmente na sua organização, com a determinação de que a Atenção Básica seja a porta de entrada do Sistema. A sua implementação deve ser uma prioridade, em especial a Região de Saúde e o Contrato Organizativo de Ação Pública o qual visa estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na região de saúde em busca do alcance da equidade federativa regional.
A região de saúde é o espaço territorial da garantia da atenção à saúde e sua implantação é urgente e imperiosa, uma vez que no SUS os municípios são interdependentes, pois não fazem sozinhos da vacina ao transplante.
A gestão do SUS deve ser, portanto, compartilhada entre os gestores municipal, estadual e federal.

3. Por uma ampla participação social

O exercício do controle social é um dos grandes diferenciais do SUS. Cria um ambiente favorável para a ação coletiva, propicia o exercício da democracia participativa e da fiscalização da gestão pública pela comunidade. Contudo sua realização depende do conhecimento do cidadão, em especial quando se é um conselheiro de saúde. Este precisa conhecer o SUS, sua organização, seus instrumentos para que possa exercer sua função com qualidade. Ter vez e voz importa conhecer as políticas públicas de saúde. Ampliar a participação social para além dos espaços institucionalizados, com a escuta dos movimentos sociais diversos, é imprescindível. Plenárias abertas, fóruns de saúde devem ser estimulados para o fortalecimento da cidadania e do SUS.

4. Por um financiamento estável e sustentável

O financiamento da saúde está intimamente ligado às prioridades da Federação. Se a Constituição determinou que fosse construído e mantido um sistema de saúde capaz de garantir o acesso universal e igualitário, esse mandamento há que ser cumprido a partir da alocação de recursos públicos para a sua sustentabilidade. A questão do financiamento deve ser pensada em longo prazo, tendo como meta atingir um per capita mínimo nacional capaz de garantir saúde com qualidade.

5. Pelo fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família e valorização dos Agentes Comunitários de Saúde

Com a Atenção Básica sendo a porta de entrada do Sistema, é imprescindível o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família. Ampliar a cobertura de 1 equipe para cada 1.500 habitantes deve ser prioridade pública, como também o investimento na qualificação de todos os profissionais de saúde mediante estratégias formativas como a Residência Multiprofissional, a Residência em Medicina de Família e Comunidade e os Cursos Técnicos em Saúde.
A Lei 12.871/13, que cria o Programa Mais Médicos, prevê para 2018 a Residência em Medicina de Família e Comunidade, obrigatória para todos os médicos e médicas. Para viabilizar este objetivo será necessário equipar os Centros de Saúde da Família (Unidades Básicas de Saúde) e dotar essas unidades municipais de equipamentos de videoconferência para a educação permanente em saúde, à distância.
Todos os profissionais que atuam na equipe da ESF, como enfermeiras(os), fisioterapeutas, odontólogos(as), psicólogas(os), técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, agentes de endemias, educadores físicos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, farmacêuticas(os), nutricionistas, fonoaudiólogas(os) e veterinários (as) serão beneficiados com a infraestrutura criada para educação permanente em saúde. A maior beneficiária, por outro lado, será a população que terá oportunidade de receber cuidados de uma equipe em permanente processo de desenvolvimento.
Nesse processo, os Agentes Comunitários de Saúde, os cuidadores da sua comunidade, devem ser valorizados, capacitados e apoiados pelos gestores e pela sua equipe de Saúde da Família. Por isso sua função deve estar estruturada em Plano de Cargos e Salários, com explicitação de direitos trabalhistas e adicionais específicos.


6. Pela implementação das Políticas Promotoras de Equidade

Tratar desigualmente os desiguais é um princípio basilar do SUS. Muito se avançou com a aprovação das políticas públicas. É preciso descentralizar os comitês de promoção da equidade com a participação da sociedade civil e elaborar planos operativos para a aplicação prática das políticas de Saúde da População Negra, da População LGBT, Campo e Floresta e Águas, Circo e Ciganos e População em Situação de Rua.

7. Pelo fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial

A Política de Saúde Mental do SUS é inovadora, mas suas práticas precisam ser melhoradas para a efetividade da lei. Por isso é crucial que se reestruture a rede de atenção à saúde, de forma regionalizada, para que o cidadão encontre nesses serviços uma resposta para o seu sofrimento mental. Tem sido crescente na sociedade do Século XXI as questões de saúde mental.

8. Pela adequação do SUS às mudanças demográficas, epidemiológicas e nutricionais

A expectativa de vida da população brasileira aumentou. O grupo de idosos será cada vez maior. Doenças do coração, câncer, obesidade, hipertensão, diabetes, entre outros, tendem a se ampliar. Aumentou também a incidência de agravos relacionados à mobilidade e às tensões da vida urbana, como acidentes de trânsito, violência interpessoal e criminalidade, pressionando os serviços de urgência e emergência e a rede hospitalar, em especial nas grandes cidades.
O SUS precisa ser coerente a essa realidade. Essas questões impõem adequação da formação e educação permanente de pessoal; do desenvolvimento em ciência e tecnologia em saúde; e da organização de serviços e processos de trabalho.

9. Por um acesso com qualidade e em tempo adequado.

Ter acesso às ações e serviços de saúde representa hoje um dos grandes desafios do SUS. Se adicionarmos o acesso em tempo adequado, esse desafio cresce. Medidas de prevenção, planejamento, investimento e infraestrutura podem garantir melhores condições de acesso em tempo adequado. Essas medidas têm um sentimento de urgência; a sociedade não pode mais esperar.
É necessário manter os investimentos feitos nos últimos anos, particularmente no Estado do Ceará, em infraestrutura e equipamentos para Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto-Atendimento (UPAS), Hospitais Regionais, Hospitais de Pequeno Porte, Policlínicas Regionais e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Mesmo reconhecendo os grandes os investimentos nas redes de atenção à saúde SAMU e rede hospitalar, impõe-se um planejamento consistente, incluindo infraestrutura e ferramentas de comunicação, inteligência informacional, formação e educação permanente de profissionais da saúde e recursos financeiros adicionais para o custeio da ampliação da rede e sua manutenção.

10. Pela transformação do SUS em um grande Sistema de Saúde Escola e valorização do saber e das práticas populares

Na era do cuidado, que vai além do tecnicismo, é importante investir em Educação Permanente em Saúde mediante residências Médica e Multiprofissional, transformando o SUS em um grande espaço de ensino e serviço. Além das residências profissionais é fundamental que o SUS seja espaço de formação de graduandos de diversas áreas de ensino, a partir de práticas de estágios estabelecidos em conformidade com as necessidades da população.
Investir na qualificação dos profissionais de saúde para que reconheçam e legitimem os saberes e as práticas tradicionais, os elementos socioculturais e a diversidade que compõe os territórios de vida da população é estar em dia com os novos reclamos sociais.

11. Pelo diálogo intersetorial, desenvolvimento integrado das Políticas Sociais e eco sustentabilidade do Planeta

 A Constituição Brasileira optou por considerar saúde como direito de todos e dever do Estado, definindo-o de maneira abrangente, como o resultante de políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

O desenvolvimento socioeconômico e seu impacto sobre o meio ambiente interferem na qualidade de vida e na saúde da população. Os problemas ambientais decorrentes do modelo econômico de exploração das reservas naturais e do fortalecimento do agronegócio em detrimento da agricultura familiar, entre outros, têm conduzido a um desenvolvimento ecológico insustentável.
É preciso estreitar o diálogo intersetorial em prol do desenvolvimento integrado de um conjunto de políticas sociais e econômicas executadas nos territórios onde as pessoas vivem. A saúde se constrói também fora do setor Saúde.

12. Amorosidade e enfrentamento à discriminação institucional

Todas as pessoas devem ser tratadas com respeito independente de raça, cor, etnia, gênero, religião, sexualidade ou situação financeira. Porém, na saúde é preciso ir além e acolher as pessoas delicadamente em razão de suas fragilidades na doença. Elas devem ser acolhidas e compreendidas em qualquer situação e em todos os níveis do sistema.
A amorosidade é um dos princípios norteadores da Política Nacional de Educação Popular em Saúde. É definida como a ampliação do diálogo nas relações de cuidado e na ação educativa que incluam a emoção, a sensibilidade, a atenção, para dar espaço à relação interpessoal e reconhecer que o saber é duplo e não apenas unipessoal e somente técnico.

13. Mais trabalhadores e trabalhadoras em saúde

Não foi sem sentido que a Constituição Federal dispôs em seu art. 200, III, ser dever do SUS ordenar a sua formação de recursos humanos. A formação em saúde deve ser um poder do Ministério da Saúde em conjunto com o Ministério da Educação e Cultura. O Estado não pode ficar refém das regras de mercado nesse dever.
O SUS só se realiza pelo trabalho das pessoas. Valorizar todos os profissionais de saúde e exigir compromisso com a saúde é importante medida de consolidação do SUS.


ENTIDADES PARTICIPANTES

  1. Instituto de Direito Sanitário – IDISA
  2. Federação dos Agentes Comunitários de Saúde do Estado do Ceará – FASEC
  3. Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias do Estado do Ceará – SINASCE
  4. Movimento Popular de Saúde – MOPS
  5. Instituto Brasileiro de Defesa da Cidadania – IBRADEC
  6. Associação de Solidariedade aos Meninos e Meninas de Fortaleza – CASA DE ANDALUZIA
  7. Fórum de Mulheres no Fisco – FMFi
  8. Fundação CEPEMA
  9. Associação dos Servidores de Nível Médio e Elementar da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará
  10. Projeto Quatro Varas
  11. Revista Gente de Ação Produção Cultural e Artística
  12. Movimento Outubro Rosa Ceará
  13. Bloco Saúde é o que interessa
  14. Movimento Março Lilás
  15. Projeto Vitoriosas em Ação– PVA
  16. Centro de Defesa dos Direitos Humanos do Lagamar
  17. Jornal do Médico
  18. Associação Axé Alaketu Omin Iya Ogun – ALOGUN
  19. Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza

segunda-feira, 7 de abril de 2014

SEM TEMPO PARA A APROVAÇÃO DO PISO SALARIAL DOS ACS E ACE... MAIS UMA VEZ AS ESPERANÇAS SÃO FRUSTRADAS!





















"RAPADURA É DOCE MAS NÃO É MOLE NÃO VIU!!!"
 
CONACS amarga mais uma derrota ,que e a não inclusão da PL 7495/06 na câmara dos deputados,nos dias 07 e 11 de abril de 2014

O governo da poderosa presidente Dilma Rousseff, passa como rolo compressor no piso salarial dos Agentes de Saúde e de Combate às Endemias,a presidente Dilma Rousseff manda novamente um ultimato para os deputados federai,s é avisa a impossibilidade da votação dessa matéria e qualquer manobra feita para vota-la não terá sucesso.

Em agonia e sem perspectiva de votação da PL 7495/06 que fixa o piso salarial dos Agentes de Saúde e de Combate às Endemias na semana que haverá o mutirão entre os dias 07 e 11 de abril de 2014 a CONACS amarga mais uma derrota ,que e a não inclusão da PL 7495/06 na câmara dos deputados, por um erro estratégico de ter retirado a PL 7495/06 no ano passado como prioridade na câmara dos deputados.

Os erros da Conacs são evidentes, e a sua diretoria esta a cada dia fragilidade pela sua incompetência ,o deputados André Moura que é o interlocutor nas negociações entre o Governo e a categoria mostra a cada dia a sua ineficácia na articulação.

Os Agentes de comunitário de Saúde e de Combate às Endemia compram a muito tempo uma greve nacional mas a conacs se nega a fazê-la porque será???

Em mais um tentativa de enganar os Agentes de comunitário de Saúde e de Combate às Endemia o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) se comprometeu novamente a debater o assunto com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, na próxima semana e incluir a proposta na pauta de votação de um esforço concentrado previsto para ocorrer no mês de maio de 2014.

Quero lembra aos amigos ACS/ACE ,que não haverá tempo hábil para a votação piso salarial dos Agentes comunitário de Saúde e de Combate às Endemias, neste ano de 2014 toda e qualquer mobilização feita para irem a Brasília simplesmente e para gastar dinheiro.

A conacs foi advertida do erro de ter tirado a PL 7495/06 agora tenha a humildade de vim a publico e reconhecer seu erro!!!!!!!!!!!!!

fonte ACS ROBERTO

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NOVO LIMA CAMPOS / ICÓ, CEARÁ, Brazil
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)

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