terça-feira, 21 de agosto de 2012

BIOGRAFIA


  • CANDIDATA A VEREADORA – VALDENI LEOPOLDINO DA SILVA
  •  ( DENY 10444) , nasceu na Cidade de Itaporanga no vizinho Estado da Paraiba e criada e RESIDENTE na Comunidade do Sitio São João  Distrito de Lima Campos Icó estado do Ceará, busca seu primeiro mandato como vereadora, pelo Partido Republicano Brasileiro, DENY começou a sua jornada profissional como AGENTE COMUNITÁRIA DE SAÚDE no período Emergencial no Município de Icó no ANO DE 1988( até os dias de HOJE), onde a seca era tamanha que abatia, toda esta região com inúmeros problemas de saúde  a população de todas as faixas etárias acometendo muitas crianças chegando a um grande número de óbitos. Foi quando o médico CARLILI LAVOR idealizou este projeto de combate a pobreza e seus problemas de saúde no Ceará. No comando do Estado, estava o então Governador TASSO GEREISSATI que implantou tão abençoado programa que veio a amenizar grandes problemas enfrentados por toda a população carente. Paralelo a sua profissão de ACS - Trabalhou como PROFESSORA – Nível Fundamental no Ginásio São Sebastião durante dois anos, trabalhou junto a UECE – Universidade Estadual do Ceará, onde ocupou o cargo de COORDENADORA do Programa BRASIL ALFABETIZADO durante 2 anos no município de Icó com 97 turmas de educadores espalhado por todo o município – sendo um número de 60 Agentes Comunitários de Saúde e 37 Lideres Comunitários  por serem pessoas capacitada para o serviço. Nunca desistindo do trabalho em conjunto nossa participação foi tomando outros rumos e chegamos ao Participar do CESAU – CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE como representante da categoria ACS a nível Estadual;  Em 2000 eleita Presidente da ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES COMUNITARIOS DE SAÚDE DO MUNICIPIO DE ICÓ, e em 2001 á, presidente da ASSOASMI – ASSOCIAÇÃO DOS ACS DA MICRORREGIONAL DE ICÓ-CE,  onde permanecemos ate 2008 finalizando nossa representação oficial a esta região com a Estadualização desta categoria. Hoje, desenvolve suas funções como: Técnica de enfermagem, no Hospital Regional de Icó. Estando na administração deste hospital desde Fevereiro de 2012.
  • Representa os Profissionais AGENTES COMUNITARIOS DE SAÚDE do Estado do Ceará na MENPSUS – Mesa de Negociação do SUS  onde leva ao conhecimento dos gestores a problemática vivida por esta categoria, e nela negocia demandas chegadas a Federação dos ACS onde Também e DIRETORA DE ASSUNTOS JURIDICOS junto a esta;
  • Também acadêmica em SERVIÇO SOCIAL;
  • Sua luta pelo povo começou há 17 anos quando abraçou a causa dos menos favorecidos,  ingressou na PASTORAL DA CRIANÇA como líder junto com o povo da comunidade onde reside. Pelo ótimo entrosamento com os trabalhadores exerceu atividades junto ao STTR  - SINDICATO DSOS TRABALADORES RURAIS DE ICÓ.
  •    HOJE, mais um grande desafio a abraçar, onde poderei defender questões sobre a importância de serem criadas oportunidades concretas para a sociedade em geral bem como para setores específicos como: SAÚDE, EDUCAÇÃO, LAZER e  ESPORTE. E busca cada vez mais aperfeiçoar os conhecimentos em diversos assuntos para bem representar a população do Município de Icó e em especial a população feminina. Dando continuidade com eficiência aos trabalhos do PRB Mulher Nacional aqui em nosso Município.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


OLHA O QUE DIZ A CNM!

Piso salarial dos agentes de saúde: deputados pedem ao governo edição de MP sobre o assunto

Qua, 15 de Agosto de 2012 10:30 Agência CNM

Luiz Alves - Agência Câmara Foi vinculada na Agência Câmara, nesta terça-feira, 14 de agosto, a informação de que alguns deputados se reunirão com representantes do governo federal para pedir uma Medida Provisória (MP) que contemple demanda dos agentes de saúde. A categoria reivindica no Congresso um piso salarial de dois salários mínimos – R$ 1.244. Atualmente, os Municípios recebem da União apenas R$ 871,00 por cada agente.

Segunda a notícia, os deputados da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) vão se reunir com representantes dos Ministérios da Saúde, do Planejamento e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Eles decidiram interceder pela categoria após várias mobilizações feitas na Câmara dos Deputados. O encontro está previsto para o dia 21 de agosto.

Como porta voz dos integrantes da CSSF, o presidente da Comissão, deputado Mandetta (DEM-MS) disse que deve haver pressão parlamentar para a apresentação de uma MP sobre o tema. "Nós queremos sentar em uma mesa já com os três ministérios para que não haja mais o jogo de empurra”, defendeu.

Proposta do piso

Os deputados devem pedir uma MP, que tramita com mais agilidade no Congresso Nacional. Porém, antes dela, existe um Projeto de Lei (PL) com a previsão do piso salarial dos agentes de saúde. O PL 7.495/2006 regulamenta as atividades desses profissionais e foi aprovado em comissão especial da Câmara em 2011. Agora, está pronto para votação em Plenário para depois seguir para o Senado.

Essa discussão envolve também a Emenda Constitucional 63/2010. Nela está prevista a criação de um piso para a categoria por meio de lei federal. Todavia, a EC também prevê que “caberá à União prestar assistência financeira complementar aos Estados e aos Municípios para o cumprimento do piso salarial”.

Posição municipalista

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) reconhece a necessidade de se valorizar os profissionais de saúde por meio da remuneração. Mas, a entidade ressalta que o PL 7.495/2006 não define a fonte de financiamento para o aumento no pagamento dos agentes de saúde e de combate às endemias.

A CNM é contrária à proposta e a qualquer projeto que não deixe clara a complementação de outros entes da federação e que evite novos encargos exclusivamente à gestão municipal.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

UNIDOS SOMOS SEMPRE MAIS!!!


40º DIA DE CAMPANHA... JÁ QUASE NA RETA FINAL DE UMA GRANDE LUTA QUE FALTA POUCO PRA COLHER OS RESULTADO ... MAS, JÁ ESTOU AGRADECENDO A DEUS E  AOS AMIGOS PELO APOIO E PELA FORÇA QUE ESTÃO ME DANDO!!! OBRIGADO MEU DEUS!!!



terça-feira, 7 de agosto de 2012

NOTÍCIA DO PISO NACIONAL DOS AGENTES DE SAÚDE, DIRETO DE BRASÍLIA, MP, PL OU NADA !


Companheiros(as), hoje pela manhã a CONACS, fez uma reunião com os Agentes de Saúde presentes aqui em Brasília na Mobilização e orientou os grupos por Estados procurar os Principais Deputados para participar da Reunião de hoje, 07/08 as 16:00 Horas no Ministério da Saúde, Onde está agendada desde ultima Mobilização em  Julho/2012, Com o Ministro Padilha, Onde o Governo se comprometeu apresentar uma proposta para Aprovação do Piso Nacional dos ACS e ACE, Tanto em MP- Medida Provisória ou em PL- Projeto de Lei.

Ficaremos aqui no prédio do Ministério da Saúde concentrados do ínicio até o fim da reunião, para sabemos sobre a proposta do Governo, Se vem uma MP, PL ou Nada, pois a rumores que a coisas não estão muito boas por aqui.



VAMOS AGUARDA PARA VER !



BIO ACS

sábado, 4 de agosto de 2012










A Mulher e o Voto
http://www.al.sp.gov.br/web/img/feather_txt.jpg
Antônio Sérgio Ribeiro (*)
Ao término de mais um século, cabe lembrar a luta das mulheres na conquista de seu direito ao voto, iniciada ainda no século XIX, quando as mulheres norte-americanas se engajaram na abolição da escravatura nos Estados Unidos. Cabe destacar o papel de Susan Brownell Anthony e de Elizabeth Cady Stanton, que em um encontro, em 1851, em Seneca Falls, Estado de New York, iniciaram a luta pelo fim da escravidão.

A idéia inicial de Susan era que também fosse aprovada uma emenda que desse também o direito de voto às mulheres, mas, devido às dificuldades enfrentadas, foi resolvido que ficariam apenas na libertação dos escravos para só tratar posteriormente do direito ao voto. Coube a Susan, durante a Guerra Civil, fazer a campanha que no final havia conseguido mais de 400 mil assinaturas de cidadãos americanos, que culminou com a aprovação da emenda nº. 13, pelo Congresso, extinguindo com a escravidão nos Estados Unidos.

Em 1870, foi aprovada a emenda constitucional nº. 15, que garantiu o direito ao voto aos homens de qualquer raça, cor e condição social. Só então, nova batalha seria iniciada, uma emenda pelo voto feminino, que levaria o nome de sua idealizadora, Susan Anthony. Foi apresentada no Congresso norte-americano, mas sua aprovação seria longa e árdua. Com a autonomia que a Constituição delega aos Estados membros da união norte-americana, o então território do Wyoming no ano de 1869, foi o pioneiro, quando pela primeira vez, a mulher obteve o direito ao voto. Posteriormente mais três Estados do Oeste também seguiriam o exemplo e aprovariam o voto feminino. Quando da elevação do Wyoming a Estado, em 1890, houve insistência por parte da União para que essa conquista fosse abolida. O Congresso local respondeu que "preferia retardar de 100 anos a sua entrada para a União a sacrificar os direitos políticos da mulher."

Do outro lado do globo, a Nova Zelândia foi o primeiro país do mundo a conceder o direito ao voto as mulheres no ano de 1893, as quais tinham direitos políticos no âmbito municipal desde 1886. A Austrália concedeu o voto em 1902, com algumas restrições. Na Europa o primeiro país em que as mulheres obtiveram o direito ao voto foi a Finlândia em 1906. Na Inglaterra não foi tão fácil assim: as mulheres iniciavam a sua epopéia pela concessão do voto, mas essa luta seria mais dura e culminaria com prisões e até morte. Ainda em 1866, foi apresentada por John Stuart Mill, famoso jurista, economista e filósofo, eleito no ano anterior para o Parlamento inglês, uma emenda que dava o direito à mulher inglesa, assinada também por miss Sarah Emily Davis e pela dra. Garret Anderson, mas foi derrotado por 194 votos contra e 73 a favor. Apesar da derrota, poucos anos depois, as eleições municipais tiveram a participação das mulheres.

Em 1884, nova emenda foi apresentada e mais uma vez rejeitada. Apesar da não aprovação, dois terços das mulheres já tinham o direito ao voto na Grã-Bretanha, baseada em uma norma legal na qual elas eram consideradas "proprietárias" e, como os homens, elas podiam votar, se tivessem propriedades, o que beneficiava uma corrente política mais conservadora. Não satisfeitas, as mulheres passaram a protestar publicamente, resultando quase sempre na prisão das ativistas, chamadas de "suffragettes", culminando com o gesto desesperado de Emily Davison, que, em junho de 1913, jogou-se na frente do cavalo do rei durante uma prova hípica. Seu enterro resultou em protestos violentos, como incêndios, depredações, até corte de fios do telégrafo, desobediência civil, uma verdadeira guerrilha urbana. Finalmente, em 1918, ao término da Primeira Grande Guerra, que teve a participação decisiva do sexo feminino na retaguarda do conflito, foi dado o direito do voto às mulheres inglesas com mais de 30 anos, sendo eleitas três mulheres para a Câmara dos Comuns. Somente em 1928, a idade foi reduzida para 21 anos. Na Europa, várias deputadas foram eleitas em seus países. Logo após a concessão do direito do voto feminino, curiosamente na Noruega e Suécia, as mulheres eleitoras eram em número superior aos homens.

Nos Estados Unidos, a luta recrudesceu, com passeatas e manifestações, contudo a única vitória ficou resumida a poucos Estados, que emanciparam as mulheres, que passaram a ter direito a voto. Nesse espaço de tempo, em 1906, a grande defensora do voto feminino Susan Anthony, morre aos 86 anos, sem ter conseguido aprovar a sua emenda. Em 1916, pelo Estado de Montana é eleita a primeira mulher para o Congresso, a deputada Jeannette Rankin, a quem caberia levar avante a proposta do voto a todas as americanas, que seria aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos em 1919, e ratificada em 1920, tornando-se a 19a emenda a Constituição, que proibiu a discriminação política com base no sexo. Cabe ressaltar que Jeannette seria o único parlamentar a votar contra a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, repetindo o seu voto de 1917, quando da Primeira Guerra.


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NOVO LIMA CAMPOS / ICÓ, CEARÁ, Brazil
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)

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